10 May 2019 09:41
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<h1>Mbappé Brilha Em Campo Pela Copa E, Fora Dele, Ainda Pesquisa Ser Global</h1>
<p>A internet mudou o jeito como o consumidor se relaciona com a marca. Está transformando a matemática do marketing e ocasionando obsoletas várias das estratégias e estruturas convencionais desta atividade. Pra profissionais do marketing, o velho modus operandi é insustentável. Vejamos um caso: até bem pouco, quem queria comprar um veículo ia metodicamente eliminando possibilidades disponíveis até regressar ao automóvel que mais casasse com seus requisitos.</p>
<p>Uma concessionária atrairia este consumidor e efetuaria Tenho Justo A Proveitos E Previdência? . A relação do consumidor com a revenda e o fabricante normalmente se dissiparia após a compra. O consumidor ainda quer uma promessa de marca clara e produtos e serviços que valorize. O que mudou é no momento em que — em que pontos de contato — está mais aberto à ação e como interagir com ele nesses pontos. No passado, estratégias de marketing que aplicavam o grosso dos recursos para tornar a marca mais conhecida e, logo em seguida, abrir carteiras no ponto da compra, surtiram excelente efeito.</p>
<p>Só que pontos de contato mudaram em número e em natureza, exigindo um extenso ajuste para realinhar a estratégia e a verba do marketing a pontos onde o consumidor esteja efetivamente passando teu tempo. Se esqueça o funil Há muito o marketing usa a famosa metáfora do funil pra meditar sobre isso pontos de contato: o freguês começaria pela boca do funil, com muitas marcas em mente, enxugando a relação até aparecer à alternativa final. Em geral, a corporação usava o “push marketing” em mídia paga num punhado de pontos bem definidos do funil para mostrar a marca, levá-la a ser considerada e, por último, inspirar a compra. Entretanto essa metáfora não capta a natureza oscilante do engajamento do comprador.</p>
<p>Pela edição de junho de 2009 do As Mídias sociais São capazes de Ser Aliadas Da Tua Organização , meu amigo David Court e 3 coautores indicaram uma visão mais matizada de como o freguês se envolve com uma marca: a “jornada de decisão do consumidor” (JDC). O padrão surgiu de um estudo de decisões de compra de quase vinte 1000 compradores em cinco setores — automóveis, cosméticos, seguros, eletroeletrônicos e telefonia celular — e três continentes.</p>
<p>A procura revelou que, remoto de cortar sistematicamente tuas opções, o consumidor de hoje percorre um caminho bem mais iterativo e menos redutor. São 4 estágios: consideração; avaliação; compra; e exercício, elogio, elo. CONSIDERAÇÃO. A jornada começa com aquilo que tem mais presença na mente do cliente: uma conexão de produtos ou marcas surgida da exposição a anúncios ou displays de loja, do contato pela moradia de amigos ou de outros estímulos. No modelo do funil, esse estágio reúne o maior número de marcas; entretanto o comprador de hoje, acossado na mídia e inundado de opções, em geral corta logo de cara o total de produtos que considera.</p>
<p>AVALIAÇÃO. A tabela inicial de consideração normalmente cresce à medida que o cidadão busca a opinião de outros consumidores, críticos, varejistas e da marca e tuas concorrentes. Em geral, a pessoa acrescenta outras marcas no bolo e diminui novas das iniciais à capacidade que vai obtendo mais informações e seus critérios de seleção mudam. O contato que inicia com corporações e algumas fontes de detalhes tem bem mais expectativa de influenciar tua subsequente decisão do que investidas do marketing para persuadi-la.</p>
<p>COMPRA. Cada vez mais, o cliente deixa a decisão de compra para quando se acha já pela loja — e, como veremos, podes com facilidade ser dissuadido deste ponto. Logo, o lugar da compra — que explora posicionamento, embalagens, disponibilidade, preços e interações de vendas — é um ponto de contato mais influente do que nunca. Uso, ELOGIO, VÍNCULO. Pronunciar-se Mais O Que De Edvaldo? da compra, tem começo uma ligação mais profunda, com o comprador interagindo com o item e com novos pontos de contato online.</p>
<p>Meus colegas da McKinsey constataram que mais de 60% das consumidoras de cremes de beleza, tais como, buscam sugestões a respeito do item na internet após a compra — ponto de contato totalmente ausente do funil. No momento em que satisfeita com a compra, a consumidora elogia o artefato, montando uma base para a avaliação de outros consumidores e turbinando o potencial da marca. Naturalmente, se estiver decepcionada com a marca, a consumidora podes apagar todo laço com ela — ou pior.</p>
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<li>22 O post Escândalo Coroa Brastel foi oferecido para eliminação</li>
<li>Não esqueça de botar o tempo em que o impulsionamento ocorrerá</li>
<li>Relacione-se com as comunidades existentes</li>
<li>O micro computador opta se você fará ou não uma entrevista de emprego</li>
<li>Introdução ao Marketing de Pesquisa</li>
<li>Fazer análise da concorrência</li>
<li>Último cargo ocupado ou função realizada</li>
<li>Separe o profissional do pessoal</li>
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<p>Neste instante se o elo continuar forte o suficiente, vai entrar num tempo de emprego-elogio-compra que pula completamente os estágios de consideração e avaliação. Apesar de que a premissa básica da jornada de decisão do comprador não pareça radical, tuas implicações para o marketing são profundas. Duas em particular se notabilizam. A primeira é que, ao invés pensar em como alocar a verba por várias mídias — tv, rádio, web e por aí vai —, o marketing necessita dispor-se estágios da jornada de decisão. A pesquisa feita por meus colegas e eu mostra um descompasso entre a maioria do investimento em marketing e pontos de contato nos quais o comprador é mais influenciado.</p>

<p>Ao analisarmos dezenas de orçamentos de marketing, vimos que de 70% a 90% dos gastos irão pra publicidade e promoções no varejo que atingem o comprador nos estágios de consideração e compra. Só que, em geral, o freguês é mais influenciado nos estágios de avaliação e exercício-elogio-vínculo. Em diversas categorias, o impulso mais robusto pra obter é o elogio feito por uma pessoa.</p>